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a demagogia das cotas raciais da branca dilma
a demagogia das cotas raciais da branca dilma

 

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10 motivos para ser contra as cotas raciais

 
 
 
 
 
 
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Estudei na primeira Universidade pública do Brasil a aprovar as cotas raciais. Depois de 4 anos estudando, fui a secretaria pegar meu diploma e vi um folheto panfletário, com um gráfico indicando que os alunos oriundos do sistema de cotas tinham um desempenho melhor. Como eu estudei naquela Universidade, apenas dei uma risada irônica.

Outro dia o ex-governador do Rio, Anthony Garotinho, fez uma postagem em seu blog sobre os frutos “positivos” de sua decisão de iniciar as cotas raciais na UERJ. Resolvi dar a minha contribuição e fazer um comentário no post sobre o que presenciei como aluno graças às cotas. Infelizmente, – advinha?- o Garotinho não foi homem para publicar meu comentário.

Hoje no Brasil apenas 25% de pessoas são contrárias as cotas raciais. Número bem maior do que o de brasileiros que concluirão uma faculdade. Vou deixar claro que esse texto não é contra as cotas em si, somente contra as cotas “raciais”.

10 motivos para ser contra as cotas raciais

1- Compensação Todos já ouvimos aquela velha história de que o negro foi trazido escravo contra a sua vontade, sendo posteriormente marginalizado com o fim da escravatura. Beleza.

Por que eu, que nem branco sou, devo ceder uma vaga conquistada com meu mérito a uma pessoa de cor apenas devido à ancestralidade dela?

Já pensou se um índio invadisse sua casa para pedir compensação pelas terras que o homem branco tomou dele?

2-Responsabilidade Responsabilizar os brancos de hoje pelo que os brancos do passado fizeram é um absurdo. Isso não faz sentido.

Eu tenho 5 primos, todos pobres e necessitados. Dois deles são brancos e três deles são negros. Por que razão meus primos negros devem merecer o privilégio de ter uma cota e meus primos brancos não?

As cotas fazem com que um negro pobre tenha um privilégio frente a um branco de mesmo nível social.

3- Desmérito Dar privilégio para que alguém possa estar em determinado lugar com base na cor de sua pele se consiste no pior tipo de racismo que existe. Que diferença faz se o dentista é branco ou negro? O que interessa não é a cor do dentista, mas a sua qualidade.

Ao impor uma cota racial, o Estado está sobrepujando a meritocracia com uma imposição ignorante de que determinadas vagas devem ser destinadas a negros a despeito do mérito de outros.

Um país justo não é um país que tem igualdade absoluta entre brancos, pardos, amarelos e negros; mas um país onde qualquer um, não importando a cor ou a origem, possa perseguir seus sonhos através do fruto de seu trabalho.

Numa sociedade justa, negros, brancos e amarelos têm as mesmas chances de vencer na vida e a cor da pele dos outros nunca é um obstáculo para o seu crescimento.

Já pensou se todo empresário tivesse que contratar seus funcionários de acordo com a composição racial do Brasil e não pelas suas qualidades? Quem crê que uma empresa contrataria o melhor candidato se fosse obrigada por lei a contratar um funcionário apenas de uma certa cor para preencher a uma cota?

4- Miscigenação Vivemos no país mais miscigenado do mundo. No Brasil todos nós temos ancestralidade africana. Repito. Todos nós temos ancestralidade africana. Como então definir quem é e quem não é afrodescendente se até os mais brancos têm ascesdência negra? Será que para o governo alguns são mais negros do que outros?

5- Divisão social As cotas racias produzem um efeito horrível na sociedade, pois elas aumentam a identificação racial num tempo onde sabemos que não existe raça branca ou negra – apenas a humana.

Se a ciência já jogou por terra a questão racial, por que deveríamos promover políticas públicas com base nelas? Se só existe a raça humana, por que o governo promove a identificação racial de seus cidadãos?

Todos somos humanos. Chega de coitadismo. Os negros têm o mesmo potencial de todos os outros. Quem precisa de cota é deficiente físico. Negros, assim como brancos, não precisam de um ajudinha para vencer se se esforçarem. Não há motivo para destinar cotas para pessoas apenas pela cor de suas peles.

6- Preconceito As cotas raciais alimentam o preconceito ao invés de mitigá-lo. Eu vi isso.

Antes das cotas, todos se orgulhavam de ver um amigo médico ou advogado negro. “Viu? Tenho um amigo negro que venceu na vida através do próprio esforço”, pensavam muitos.

Hoje, uma pessoa negra que entra numa universidade pública já vai ter de enfrentar o “Viu? Só entrou por causa das cotas”. Graças às cotas, muitas pessoas ignorantes agora terão mais um motivo para crer que profissionais de cor são inferiores.

7- Ineficiência

As cotas raciais não provocam benefícios a longo prazo para seus privilegiados. Nos EUA, depois de mais de 40 anos de medidas afimativas, negros ainda tem uma renda menor e escolaridade inferior à dos brancos.

A única coisa que disparou nos últimos anos entre os negros foi o desemprego. Se depois de mais de 40 anos as medidas afirmativas não causaram seu efeito proposto, por que acreditar que um time que está perdendo não precisa ser mexido?

8- Perpetuidade Uma vez iniciada as medidas afirmativas, elas nunca acabam. Existe no mundo algum caso de algum grupo alvo de medida afirmativa que tenha voluntariamente cedido às suas cotas? Não. Por que não? Porque as cotas não resolvem o problema.

Logo, as cotas são perpétuas, pois só acabam quando finalizam um objetivo que elas não podem cumprir. Além do mais, criticar cotas raciais já é considerado por muitos como racismo.

As pessoas têm medo de sofrer represálias. Nos EUA, quando o presidente Reagan tentou acabar com cotas, as empresas disseram que as continuariam mesmo se não fossem obrigadas.

9- Elitismo O que as cotas fazem é apenas beneficiar os negros ricos que já existem. Negros estudantes de escolas particulares vão ter uma imensa vantagem sobre negros pobres. Logo, essas cotas raciais serão preenchidas por alunos que não precisam de cotas (ex: as filhas do Obama).

As cotas só facilitam a situação dos negros ricos e não elevam socialmente os negros como um todo.

10- Injustiça As cotas são injustas e imorais. Se cotas devem ser impostas, então que não haja discriminação por parte de cor, sexualidade ou credo. Já pensou se religiosos e gays também demandarem cotas? As cotas agridem a sociedade com uma injustiça que viria a sanar outra injustiça.

Não devemos só ser contrários às cotas para negros, mas também para brancos, pardos, amarelos, judeus, índios, crentes, gays, gordos, magros, católicos, ateus, feios, bonitos, altos, magros e etc. As cotas devem ser apenas para quem sofre deficiênicia e para pobres, independente de “raça”, credo, altura e etc.

Injustiça não justifica injustiça. O erro não acerta um outro erro. Dois errados não fazem um certo. A única cota que o Brasil precisa é a cota de responsabilidade.

Ainda estou esperando o Garotinho crescer para publicar o meu comentário!         

Jovem negra aprovada na Fuvest é contra cotas raciais

Dos blogs do Portal LN

Jovem afro-brasileira aprovada na FUVEST - ela é contra as cotas raciais

Prezados,  

Para conhecimento dos racialistas - geralmente brancos paternalistas como o Senador Sarney - defensores da segregação de direitos raciais pelas cotas raciais, para retirar de um jovem o orgulho de concorrer pelo próprio esforço. Com cotas sociais, todos os mais pobres estariam concorrendo em igualdade de condições. Isso é digno e eleva a auto-estima dos vitoriosos.

Revejam esse antigo mas sempre válido vídeo das crianças pretas e imaginem a violência que é o estado lhes impor a 'escolha´ de um pertencimento racial para usufruir direitos públicos:http://www.youtube.com/watch?v=XyilexcWbSE

Somente quem não se importa com a auto-estima dos pretos e pardos acham graça com a violência estatal da imposição, a jovens imaturos, na traumática fase pré-vestibular um novo e dramático dilema: assumir o pertencimento a uma raça que o racismo diz ser a ´raça negra´ aquela que seria a ´raça inferior´.

Do G1

Aluna da rede pública chega à 2ª fase da Fuvest após três tentativas

Jovem negra defende cotas sociais, mas é contra as cotas raciais. Estudante quer uma vaga no curso de direito da USP.

A estudante Thaís Cristina Silva Rodrigo, de 20 anos, concluiu o ensino médio na rede pública e precisou fazer três anos de cursinho para chegar à segunda fase da Fuvest. Ela está na disputa por uma vaga em direito na Universidade de São Paulo e entrou às 13h desta terça-feira (11) para fazer a última prova da fase final do vestibular.

Thaís é contra as cotas raciais porque acha que este tipo de política mostra que os negros não têm capacidade de ser aprovados em uma universidade por eles mesmos. Em contrapartida, a estudante defende as cotas sociais. "A escola pública é falha e os alunos precisam de ajuda para chegar a uma boa universidade."

A jovem diz só chegou à segunda fase da Fuvest porque teve ajuda dos pais para abandonar o emprego de auxiliar administrativa e se dedicar aos estudos. A mãe, a aposentada Walkíria Rodrigo, de 59 anos, acompanhou Thaís nas três provas. "Acho importante acompanhar. Comigo ela se sente mais tranquila", disse a mãe.

Stella Vaz, de 17 anos, moradora de Atibaia, também é contra as cotas raciais pois acha que a medida vai agravar ainda mais a desigualdade social. Para ela, as cotas sociais são bem-vindas desde que haja, paralelamente, politicas para melhorar o ensino público. "Caso contrário, as universidades federais correm o risco de perder qualidade. Além do mais, vai ficar mais difícil para os estudantes da rede privada conseguirem vagas."

USP ainda não adota sistema de cotas, mas já apresentou um projeto em conjunto com a Unicamp e a Unesp para aplicar as cotas de até 50% das vagas a alunos de escolas públicas nos próximos anos. O projeto está sendo discutido pelos conselhos universitários.

http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/01/aluna-da-rede-publica-...

Enfim, somente estúpidos racistas que, por serem brancos imaginam pertencer a uma ´raça superior´capaz de ´proteger´ os inferiores, poderiam conceber e aprovar uma lei de segregação de direitos raciais como as cotas raciais no Brasil.

Neste sentido, para compreensão do espírito da lei, trago a palavra da relatora do PLC 180/2008, a Senadora Ana Rita - PT/ES que é bem didática quanto ao objetivo racial da lei no tocante a política pública, trata-se na verdade de o estado: “fazer a indução de afirmação de pertencimento racial.”diz.

Mas, Senadora, afirmação de raça? Ora, se não temos pertencimento racial nos ensinaram Sérgio Buarque, Oracy Nogueira, Gilberto Freyre e Darcy Ribeiro, apenas para citar os mais conhecidos na sociologia e antropologia brasileira.

Porém a jovem relatora, suplente sem votos que assumiu em 2010, acredita em raça e em direito racial e dá ênfase numa entrevista dia 17/10/11 para a TV SENADO, sobre a principal finalidade estatal contida no PLC 180 que era o de induzir jovens, inseguros e imaturos, na fase pré-universitária a se definirem racialmente em auto-declaração.

Diz a senadora no vídeo (6'30") sobre o papel da lei induzirá aos jovens afro-brasileiros: “Ele terá que responder: qual é a sua raça´! Ele vai ter que dizer: qual é a sua raça! Se é negro, se é branco se é indígena. É fundamental isso... Na verdade não é uma imposição. É o aluno que escolhe. Eu escolho fazer a opção que eu quero ser matriculado, quero concorrer a uma vaga porque sou negro, sou branco. Ele vai se auto-declarar. Se faz parte de uma ´raça´ ou de outra.”. Aqui em vídeo  o raciocínio defeituoso, senão, doentio e racista da senadora ANA RITA:http://www.senado.gov.br/noticias/tv/programaListaPadrao.asp?ind_cl...

Destarte, essa afirmação racial era a pretensão do PLC 180/2008 que virou a ´lei de cotas raciais´. Tal espírito da lei está expresso no texto do Relatório da Senadora ANA RITA que emoldura a legislação aprovada. Aqui o relatório na íntegra: http://www6.senado.gov.br/mate-pdf/99558.pdf

Somente racistas estúpidos e insensíveis ou ativistas profissionais que vivem de financiamentos de ONGs norte-americanas ou de empregos públicos ´raciais´é que defendem as leis racistas de cotas raciais.

Como pode? Pessoas que jamais souberam o que é ser vítima de um olhar racista defender uma lei de imposição compulsória e dizer, com um sorriso de vitória no rosto, as vantagens da ´auto-declaração´ de fazer parte de ´uma raça´ que ele rejeita desde a infância pois o racismo diz ser a ´raça inferior´? Diz a senadora racialsta: " É o aluno que escolhe. Eu escolho fazer a opção que eu quero ser matriculado, quero concorrer a uma vaga porque sou negro, sou branco. Ele vai se auto-declarar. Se faz parte de uma ´raça´ ou de outra.”.

Essa imposição estatal da escolha ´de uma raça ou de outra´ é uma estupidez. Evidente que na inocência da infância escolhem a boneca branca pois querem fugir do sofrimento de pertencerem a uma ´raça inferior´. Agora não: semi-adultos, inseguros, diante do estado  que lhes dará um prêmio para assumirem uma baixa-estima racial. Uma perversidade! Uma mesquinharia.